Claudiomar Rosa apoia a luta dos profissionais da educação de Macapá por mais direitos
Os trabalhadores da educação do município de Macapá paralisaram as atividades nos dias 6,7 e 8 de novembro. A categoria se reuniu em frente à Prefeitura de Macapá e cobrou do Prefeito Furlan diversas reinvindicações.
Segundo a presidente da Executiva Municipal do SINDSEPEAP, Iara Marques, “foi a terceira vez no decorrer deste ano que estamos voltando para as ruas porque, até a presente data, o Prefeito Furlan não apresentou nenhuma proposta do Piso Salarial que é uma pauta que estamos reivindicando desde o início do ano”, disse.
Outra pauta importante é a cobrança pelo retorno da Comissão que estava construindo o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da categoria (PCCS)
“Nós, profissionais da educação, não vamos abrir mão que essa construção seja feita por nós e não permitiremos que esse debate seja feita por outros segmentos. É necessário que a gestão reveja essa atitude de restituir a nossa comissão”, conta Iara Marques.
Além disso, a categoria reivindica que a Prefeitura garanta a estabilidade de mais de 413 servidores efetivos que já cumpriram o estágio probatório.
“A Prefeitura não apresentou nenhuma proposta de enquadramento desses servidores que são efetivos do município de Macapá. A Prefeitura precisa atender essas e outras reivindicações dos profissionais da Educação”, afirma a presidente.
O Vereador Claudiomar Rosa (AVANTE) esteve presente na terça-feira, 07 de novembro e apoiou o movimento dos trabalhadores que realizavam a mobilização.
“O nosso mandato está sempre presente e de portas abertas para atender as nossas causas, porque saindo da Câmara de Vereadores, eu volto para a sala de aula. Sou professor e entendo a importância da educação como um todo. Não apenas o professor, mas serventes, merendeiras e todos que fazem parte da educação”, defende o parlamentar.
“Estou colocando o nosso mandato como educador, como vereador e como companheiro de lutas paravirar este jogo!”, finalizou.
A paralisação terminou nesta quarta-feira, 08, mas caso, as propostas feitas pelos profissionais à Prefeitura não avancem, a categoria decidirá ou não, neste sábado, 11, em assembleia, pela greve dos trabalhadores em educação do município de Macapá.