Gefferson Jackson, representante da categoria dos Auxiliares em Extinção da Prefeitura de Macapá, solicita aprovação do PCCR
Aconteceu nesta terça-feira, 11, a 32° reunião ordinária na Câmara de Vereadores de Macapá. Na ocasião, trabalhadores da saúde do município de Macapá marcaram presença e lotaram as galerias da Casa de leis do legislativo municipal.
Os Auxiliares cobram a aprovação do plano de Cargos, Carreiras e salários do Município, além do pagamento de insalubridade e auxílio família.
O servidor público municipal Gefferson Jackson, representando os trabalhadores da saúde, falou na Tribuna sobre a situação que se encontram os trabalhadores dentro do Quadro funcional do município e como estão vivendo com o salário atual que está sendo pago pela Prefeitura de Macapá à categoria. E, principalmente, o servidor municipal cobrou a aprovação do Plano de Cargos, carreiras e salários da categoria dos Auxiliares em Extinção da Prefeitura de Macapá.
“Agradecer o Vereador Claudiomar que fez o convite para fazermos o uso da Tribuna e agradecer a toda a nossa categoria que veio reivindicar os nossos direitos. Contamos com o apoio dessa casa de leis”, disse Gefferson.
Segundo Claudiomar Rosa, autor do requerimento, ” a sessão foi um dia histórico e teve um compromisso com os vereadores em honrar, assim que vir do Executivo Municipal e aprovarmos em primeiro e segundo turno no mesmo dia. Foi um dia vitorioso”, contou.
“Prá mim é uma honra ser esse elo que traz o Gefferson aqui, representando toda uma classe importante para o município de Macapá. Aquela mão-de-obra do dia-a-dia dentro das UBS, das Unidades da Saúde, de toda a saúde do município de Macapá. São as pessoas que todos os dias saem de suas casas, com pouco recurso, mas, não faltam. È um a pena! É a nossa realidade e a gente tem que lutar para que mude esse quadro. O que esses servidores e servidoras querem aqui dos nossos pares é que o Prefeito Furlan se sensibilize quanto a essa questão. É possível, sim, estudar com sensibilidade, com responsabilidade, é claro. Mas, não vejo sentarmos o quanto antes e debatermos, criarmos os mecanismos e, se Deus quiser, o ano que vem vocês estarem recebendo o que é justo”, finalizou Claudiomar.
Por Ronaldo Batista